quinta-feira, 30 de setembro de 2010

DO SEGUIR A TRILHA AO PIONEIRISMO

Não são raras as vezes na vida que nos encontramos em certa encruzilhadas, com a mente e as emoções paradas, indecisas e com estagnação de energia do movimento.
Tomar a decisão correta nem sempre parece uma missão segura e confortável. Nas tensões do corpo e da respiração, perduram desequilibrios e dificuldades em escolher ou sentir o caminho a percorrer.

O problema é que a cada encruzilhada transcendida antecede outras encruzilhadas, e com maior altura à frente. E então, chega determinado momento que ocorre uma sucessão de repetições de padrões nas trilhas percorridas, ao longo dos anos de vida. A religião é um exemplo de repetição, girando em circulos os assuntos do ser humano. Seria correto reformular a resposta à pergunta, o que é o ser humano?

Uns conservacionistas, outros pioneiros. Os que preparam os resultados futuros, esses abrem caminho, cravam o piquete na terra e deixam o rastro de suas ações pioneiras.

Ao estudar o traçado de uma estrada, nota-se uma tendência das pessoas escolherem sempre o mesmo caminho. E, poucos escolhem os caminhos menos percorridos. E por quê esses poucos, percorrem o mato cerrado e alto, sem saberem antes a direção e aonde vão dar? Porque apenas seguem, acreditando em si mesmos.
Acreditar em si mesmo, é também um caminho, que depende de atitude e austeridade para trilhá-lo.

Austeridade: Na língua Portuguesa significa o cuidado escrupuloso em não se deixar dominar pelo que agrada aos sentidos ou deleita a concupiscência. Melhor dizendo, segurar a onda do apetite sexual!
Em sânscrito, o significado vai além. Tapas, ou austeridade é o fenômeno adquirido da prática austera de sublimar as energias pessoais para tranformar aquilo que está ruim ou indesejável dentro de si. Sacô?!
Até mais!
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