Estar consciente em boa parte dos movimentos do corpo e da mente, atos e pensamentos e julgamentos já é suficiente para a criação de soluções comportamentais e a acima de tudo a disposição para encontrar outras maneiras de fluir no conflito.
Mas a miséria deste processo de transformação está na auto sabotagem de negar a memória do conflito. Negar o fato e abafá-lo internamente, até ele vir à tona em momento de exaustão.
Quando a decisão é por encarar de frente o problema e, decide percorrer a dura estrada da aceitação, o novo olhar se torna presente, consistente, firme a cada passo.
A decisão tomada reverte a movimentação da postura corporal, da postura mental diante às barreiras futuras, e revela o mais interessante jeito de se relacionar com novas pessoas e um novo jeito de se relacionar com as antigas.
Aqui termina o conflito. E outro novos conflitos aparecem com mais altura, quem sabe até com novas sensações. Que venham os problemas!!!!
Andre, além do mais, os antigos chineses tinham como verdade que a coragem é filha do medo. Ou seja, diante de situações em que nos amedrontamos e fugimos para o esquecimento, deixamos de assumir o medo e portanto, merecer a maravilha do surgimento da coragem. é daquelas coisas que se enfrentamos uma vez teremos as portas abertas para todas as situações futuras. Crescemos na autoconfiança e obtemos o melhor da saúde. Ótimo tema!
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