Falar de amor requer um pouco de loucura. E loucora não se tem com nenhuma substância quimica ou ervas de poder. Loucura depende exclusivamente de força de vontade em vencer as maiores tendências íntimas em conflito.
E amor é isso. Resolver essas paradas iNternas e predispor o Ser a se manifestar. Loucura porque para vencer certas tendências íntimas em conflito devemos escolher, entender e aceitar os fiascos da vida. Neles podemos enxergar o que deve ser realizado de forma mais consciente e equilibrada.
Amor é uma pitada de tempero que possibilita dissolver a amargura, o desentendiento, a mentira.
Amor é transformar a si mesmo em observador de Si mesmo.
Amar é estar presente no momento presente e observar com imparcialidade e interesse os caminhos que a vida te apresenta.
É claro que na falta de amor, as crises que são inevitáveis e constantes na vida, o corpo sofre mais.
Processo de degeneração e sarcasmo se instalam e, sendo assim, a produção de baboseiras e coisas fúteis se tornam uma constante.
O amor desmistifica tudo. O Ser se manifesta e transformações ocorrem em torno de nós. Para buscar a transformação desejada, o Ser deve se expressar no corpo. E expressar o Si mesmo depende do fracasso.
É fracassando que se devolve a experiência necessária para o Ser tornar a água em vinho, multiplicar os pães e enxegar a vida sendo o Si mesmo.
O corpo , a respiração, o cérebro, os pensamentos... Tudo isso não é você. E você descubrirá sendo o observador que interage e realiza, flui e assim é lançado para o objetivo desejado.
Ao tornar isso um hábito seu corpo responde de certo jeito que quando se menos espera ele te dá mais força para a tomada de decisão para ser incorporada e realizada, por mais louca que pareça ser. Realize sua prática pessoal e que a felicidade seja em você, em todos os momentos.
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