No Oriente, os indianos denominaram de ventos as energias circulantes pelo corpo.
Estes ventos criam no corpo canais, esferas e fortices.
Duas esferas principais de movimento: a esfera do baixo ventre ou esfera do centro de gravidade do corpo; e a esfera do tórax localizado no meio do peito.
Estas duas esferas de movimento formam um eixo pivotante o que coloca a cabeça em contato com os pés.
A postura bípede exige certo trato de movimento que ultrapassa a estética e a tão equivocada busca pela hipertrofia muscular.
O tônus postural da musculatura que mantém o corpo em pé chamados de músculos anti-gravitacionais, mantém a coluna facilmente ereta quando os centros esféricos são sutilmente trabalhados .
Existe um terceiro centro esférico que é óbvio e evidente, a cabeça.
No entanto a prática corporal dos centros esféricos está afinada com três grandes fontes de energias, que quando trabalhados e percebidos com consciência dessa ligação aumenta os potenciais de cura e de reequilíbrio da postura. A respiração natural indica esse caminho de integração.
Jesus, o mestre yogue do autoconhecimento ensina que autoconhecimento é um compartilhar de experiências com pessoas e também com os centros de energias.
Conhece-te a ti mesmo. A primeira prática de autoconhecimento dos centros esféricos são as famosas orações corporais quando a respiração comunga com as energias do centro da Terra, da atmosfera terrestre, do ar, do cosmos, e da luz das estrelas.
Esta respiração energética dos três centros esféricos com as três fontes de vida do corpo integra o Ser no mundo em que vive. Resplandece daí brilho no olhar e pés firmes no chão! Estar inteiramente presente no corpo e no estado de Si Mesmo é agir conforme o influxo do discernimento e do não julgo.
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