Nos novos tempos de hoje o feminino passa a ser a ordem da vida cotidiana. No entanto, o tom e jeito autoritário e arrogante permanecem neste princípio masculino de caráter de obrigação imperiosa.
Doenças masculinas se instalam em mulheres de poder e punhos fortes como, por exemplo, o derrame.
Saber do conhecer e do exercer cargos de visibilidade não é um desafio para a mulher. O maior desafio é transformar a arrogância em sabedoria, poder este inato na mulher.
A masculinização da mulher pelos cargos de comando são hoje uma máscara para os homens incessíveis, refratários ao feminino de si mesmo.
O perigoso desta máscara é impregnar e grudar e deixar adoecer e esquecer sua própria identidade acolhedora, sensual, austera, compreensiva da natureza humana.
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