Junto à expansão da China pela Índia, mestres das artes marciais vieram para o ocidente, à fim de disseminar os conhecimentos e práticas milenares passados de gerações à gerações.
Na América do Norte, o Kung Fu chegou primeiro, mesclado com prática de yoga e meditação. Mas estas práticas ficavam, e ficam, reservadas para poucos, àqueles que se propuseram atingir um conhecimento das leis naturais do universo.
Meditação e respiração sempre fizeram parte das artes marciais.
Da mesmo forma, o yoga também aderiu às práticas do Kung Fu. Repetições constantes de movimentos, como na seqüência da saudação ao sol, foram inspiradas num conceito de aprendizagem Zen. Quando se repete o movimento várias vezes naquele mesmo momento, a musculatura se torna mais treinada e forte. O corpo fica musculoso sem aparentar ser.
Esse é um treinamento do Kung Fu, que nos ensinamentos de Pantânjali não há. Mesmo porquê não é tão importante pra o objetivo final do yoga, ao trilhar o Sadhana.
Contudo, hoje em dia é de grande valia, haja vista o sedentarismo e a falta de compromisso com a saúde e o auto conhecimento.
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