quinta-feira, 12 de abril de 2012

O CONTROVERSO ALINHAMENTO DOS CHACRAS

No estudo de bioenergia praticado aqui em São Paulo, na capital, aprende-se em grupos de estudos conduzidos por filósofos e pesquisadores na área de chacras e bioenergia a profunda grandeza da experiência auto aplicada deste fabuloso corpo de luz chamado duplo etérico.


Tenho aprendido a ser categórico com os vídeos no youtube do filósofo e admirado cidadão, o professor Mario Sergio Cortella.


Categórico e também de categoria mesmo no termo da palavra, habilidoso, à respeito da definição que se pode ter daquilo que chamamos de vida.


A aproximação de hábitos de autoconhecimento na vida cotidiana dita uma verdade íntima para todos nós: o amor é a única realidade.


E por quê não imergir naquilo que desconhecemos quando o que está em jogo é o amor?


Enfim, a prática dos chacras é uma prática de amor. Um autocuidado que deve ser incorporado nos hábitos de higiene pessoal. Ao longo de dez anos trabalhando os chacras e me aprofundando no que se intitula os estudos de bioenergia yogue, das pétalas de lótus, o brilho e o movimento destes sensíveis centro de energias são elixires de um novo mundo. 


O alinhamento dos chacras pode ser feito de Si mesmo para si mesmo, de um para o outro, ou de si mesmo para o coletivo. 


O coletivo é a terceira realidade de existência quando se trabalha o autoconhecimento.


A primeira realidade é o Si mesmo de si mesmo.
Os bija-mantras, os som sutis do silêncio, a vibração do verbo em estado alpha, a clarividência e o chacra frontal ajnãchacra, tudo o que se faz na vida se faz nos chacras.


Então o alinhamento dos chacras nunca ocorrerá se não houver a conexão direta do céu com o centro da Terra e seus múltiplos planos, sendo o Si Mesmo e o corpo, os fios condutores.


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