domingo, 27 de novembro de 2011

DANÇARINOS, DANÇANTES E AFINS.

Dançar requer uma boa dose de autoconhecimento. Pode-se atirar na dança mas o corpo não leva desaforo. No estilo livre uns insistem em dançar de sapato de salto alto. Ok. Outras os pés ficam em contato direto com o barro do chão, neve e lagos congelados, ... .
Tantas são as "modalidades", se esse for mesmo o termo correto, porquê  como aprisionar o sentimento da dança num método?
Dos movimentos mais sutis das artes orientais até hoje o contato e a improvisação. Técnicas do Cirque du Soleil até a dança dos astronautas tudo é sentimento por mais rígido que seja o Ballet.
Por outro lado não existe a palavra manutenção porquê o suor diário de treinamento da liberdade de movimento sucinta em redesenhar diariamente sua habilidade e coordenação motora.
E é tudo isso que o corpo e a mente precisam. Desvendar novos horizontes e verticalizações.
Ultrapassar essas dimensões corporais significa fincar limites transpessoais num mergulho direto com o Si Mesmo.
Go for It, amigos!!!

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